quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Previa de las traducciones al portugués brasileño

Traducctores,

Comenten, abajo, con un pequeño fragmento traducido de la obra hispánica (del Módulo 9).
Se acuerden de indentificar la obra, el nombre de los traducctores y el público meta de la traducción.


9 comentários:

  1. Alunos : Ana Carla, Débora Nobre, Juliana Liberato, Leila , Matheus Castro, Renan
    Porto Rico, El héroe galopante (Nemesio Canales) – Fortaleza
    D. MIGUEL: (Furioso) Pois se Você não é um Cavalheiro... Não quero saber! Nessa sala não tem entrada a não ser para cavalheiros.
    DONA ROSA: Como é Miguel? Não seja ridículo...
    D. MIGUEL: Se cale você, senhora! Não quero saber! Não me obrigue a te lembrar que aqui quem usa as calças sou eu.
    NEPA : Já caíram as calças! É o último pensamento dos cavalheiros. Você não está de acordo (concordando) com o que digo ou nego?
    Pois aqui estão as minhas calças!
    ARTURO: Nepa, não permito que falte o respeito com o pai.
    NEPA: Ele não nos respeita, nem a mãe nem a minha pessoa, porque nós somos mulheres. Além disso, eu não dou o meu respeito gratuitamente (de graça), como tu faz. Eu troco pelo respeito por mim. Pois não presenteio.

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  2. O ninho alheio



    Cena II



    Emília e Maria



    Emília: Como vai, querida?



    Maria:Faz tempo que tá me esperando?



    Emília:Um pouco.Já sei que tá tudo bem, seu cunhado veio.



    Maria: E o pessoal?



    Emília: tudo bem. Fernando está na correria. Depois chega comigo para cumprimentar o seu irmão político...Só conhecia ele de vista, verdade?



    Maria:O conheci de criança Era todo mundo próximo; Seu pai e o meu eram sócios.Mas Manuel foi embora da Espanha moleque… Não esperava voltar a vê-lo.



    Público: Paulistano



    Tradutores:

    Ana Fabiane

    Maria Crislane

    Marcos Vinicius

    Neila Evilin

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  5. Fragmento do ato único da peça El héroe galopante (Nemesio R. Canales), traduzido por Arnóbio Júnior, Elano Sales, Emérson dos Santos, Ismael Rebouças e Léa Angeline. FLORIANÓPOLIS

    D. MIGUEL: (Furioso). Bem, se você não é um cavalheiro... barbaridade!... neste quarto só existem entradas para cavalheiros

    DONA ROSA: Miguel, que estás dizendo? Não sejas ridículo...

    D. MIGUEL: Cala-te, senhora! Não me faça lembrá-la. Putz! E no mais, lembre-se que sou eu quem manda por aqui.

    NEPA: Já, já eles deixarão de lado suas calças! É a última razão para os cavalheiros. Não estás satisfeito com o que eu, o cavalheiro, nego ou afirmo? Então, aqui estão minhas calças!

    ARTURO: Nepa, não te permito desrespeitar o papai dessa forma.

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  6. Fragmento da peça teatral, La pobre gente de Florencio Sánchez – Contexto: Mônica é mãe de Zulma e Raul. Traduzido por: Diana Oliveira, Valdecio Pereira, Paulo Roberto Pereira, Héctor Valeriano.

    RAUL. - (com dificuldade) Fui demitido do trabalho.
    MÔNICA. – Você não presta!
    ZULMA. - (De outro lado) Outra desgraça. Meu Deus! (Para Raul) Mas, por quê? ...
    RAUL. - Eu não fiz nada… Havia uma greve… Sabe? De todos os mensageiros e então outros garotos maiores me disseram que se não os acompanhasse, eu ai apanhar feio..
    MÔNICA. - E você?
    RAUL. - Eu lhes disse que sim.

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  7. Equipo: Aline Viana, Andressa Almeida, Pollyanna Pereira, Joice Sousa, Juliana Santos.

    Fragmento da Peça Los Mirasoles (Os Girassóis)

    Contexto: Mônica e Cândido são um casal; Sofanor e Cândido são irmãos e netos do Vovô.

    MÔNICA: E se o senhor estiver enganado, vovô? [...]
    [...] CÂNDIDO: Vovô, respeito a sua opinião, mas devo dizer e quero que saiba que não concordo. (Saída pela segunda esquerda).
    AVÔ: Como que cê vai concordar comigo se cê nunca concorda com nada? (Saída pela quinta. Pausa)
    SOFANOR: Pobre Açucena!
    MÔNICA: Deus queira que o vovô esteja errado!
    (Sr. Mamerto bate à porta.)
    SOFANOR: Olha aí o seu Mamerto!
    MÔNICA: Cê pode mandar ele entrar.[...]

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    Respostas
    1. Acto 2 – Obra Argentina Los mirasoles
      Autor: Julio Sánches Gardel, 1879-1937
      Traductores: Francisca Elaine França, Rosiane Saldanha, Vitor Barbosa e Adriano Juno

      Dona Monica, Dom Candido, Sofanor e vovô

      MONICA: E quanto ao casal? Ah! Estou muito feliz. Finalmente parece que Azucena terá um homem a seu gosto.
      CANDIDO: É claro, porque o Dr. Centeno não a faria tão feliz se não fosse apaixonado por ela também.
      MONICA: Esse era o sonho de sua vida. Casar com um homem, tão culto, tão elegante, com uma posição que lhe permitirá fazer todos os seus gostos e caprichos.
      Sofanor: Esta tarde, durante todo o passeio ele só sabia falar sobre ela.
      CANDIDO: O que ele disse?
      Sofanor: Que nunca imaginou que iria encontrar uma garota como Azucena nesta cidade.
      MONICA: Ontem lhe deu um presente com as iniciais de seu nome.
      Sofanor: Também perguntou se ela não tinha outros namorados.
      CANDIDO: O que você disse?
      Sofanor: Que ela nunca foi apaixonada por outra coisa, senão os pássaros:
      MONICA: O que mais ele disse?
      Sofanor: Que Acuzena chamaria atenção em Buenos Aires, porque é muito linda e inteligente.
      MONICA: Tu não viu como ela mudou? Agora se penteia es e arruma todos os dias. Antes parecia estar aborrecida com tudo. Estes dias, ela estava falando com os pássaros e à noite, olhava a lua.
      CANDIDO: Ela não lhe contou nada sobre ter recebido declarações do Dr. Centeno?
      MONICA: Ainda não me disse nada. Coitada está tão iludida!
      CANDIDO: E Senhor vovô, porque o Senhor está tão quieto? O que o Senhor acha?
      AVÔ: Eu acho que você está enchendo a cabeça da pobrezinha com ilusões que não serão realizadas jamais.
      CANDIDO: Por quê pensa isso, vovô?
      AVÔ: Deixe-me explicar. Eu não acho que Dr. Centeno queira ter algo com Azucena.
      CANDIDO: Por que, vovô?
      AVÔ: Porque o Dr. Centeno tem muitas aspirações políticas e sociais, e Azucena não as corresponde.

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  8. Equipe: Maria Gelciana, Maria Auridete, Álvaro Cruz, Tayara.

    Fragmento do segundo ato da obra teatral chilena Pueblecito.

    Conversa entre Rebeca e Juan Antonio

    Rebeca. – E cê acha que as flores têm coração?

    J. Antonio. – Ahh! É verdade que dizem que as flores por serem mulheres não têm coração.

    Rebeca. – Olha as coisas que cê diz. Temos sim, e mais coração que vocês.

    J. Antonio – E cê tem coração?

    Rebeca. – Tenho sim.

    J. Antonio. – Tem certeza?

    J. Antonio. – Quer fazer o favor de perguntar se ele conhece um tal J. Antonio?

    Rebeca. – Ele disse que sim.

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